Quem até hoje não parou um dia e se fez a pergunta: Mas, e o que os outros vão pensar?
O ser humano vive se enfeitando com as máscaras sociais e destruindo as máscaras emocionais apenas para satisfazer o ego alheio.
Então eu uso essa roupa, calço esse sapato, penduro uma bolsa enorme, por que estou na moda, ou não uso nada disso por que as pessoas vão dizer que só quero andar na moda.
Leio muitos livros, leio poucos. Estou gorda, estou magra. Meu cabelo é liso ou fiz chapinha. Sei andar de salto alto, ou adoro rasteira. Gosto de música clássica, mas o momento é do funk. Meu filho não brinca na rua, o da vizinha brinca. Aquela é a criança mais arrumada da festa. Essa mulher fala verdade, ela mente.
Parece que estamos sempre a mercê da vigília, da aceitação dos outros. Porque se omitir? Porque não viver, agir, pensar do jeito que se quer? Porque esperar essa aceitação alheia em detrimento da aceitação pessoal?
O importante é viver o agora, é se aceitar agora. Você errou muitas vezes? Ótimo, eu também, e como esses erros fazem crescer, mas não nos fazem diminuir enquanto seres humanos, na verdade eles nos humanizam, mostram nossas fraquezas, mostram esse coração que bate e que se engana.
Então se arrume para você, escolha a roupa, o corte de cabelo, a bolsa e o sapato que quiser. Pare de sofrer pelo que os outros falam, eles não tem nada haver com sua vida. Escolha se vale à pena ficar sozinho ou entrar de cabeça naquele relacionamento. Ah, e lembre-se sempre ninguém morre por ficar sozinho, como sua avó dizia: Antes só que mal acompanhado. Só emagreça ou engorde por sua saúde, ou porque vai te fazer bem, esqueça as paranóias sociais.
Seja feliz, por você, para você. Não tenha vergonha. Vergonha, deveriam ter os que te reprimem fazendo da vida um manual de instruções. Seja feliz, e isso fará os que verdadeiramente te amam imensamente felizes, com suas qualidades e defeitos, com esse jeito de ser você.
O ser humano vive se enfeitando com as máscaras sociais e destruindo as máscaras emocionais apenas para satisfazer o ego alheio.
Então eu uso essa roupa, calço esse sapato, penduro uma bolsa enorme, por que estou na moda, ou não uso nada disso por que as pessoas vão dizer que só quero andar na moda.
Leio muitos livros, leio poucos. Estou gorda, estou magra. Meu cabelo é liso ou fiz chapinha. Sei andar de salto alto, ou adoro rasteira. Gosto de música clássica, mas o momento é do funk. Meu filho não brinca na rua, o da vizinha brinca. Aquela é a criança mais arrumada da festa. Essa mulher fala verdade, ela mente.
Parece que estamos sempre a mercê da vigília, da aceitação dos outros. Porque se omitir? Porque não viver, agir, pensar do jeito que se quer? Porque esperar essa aceitação alheia em detrimento da aceitação pessoal?
O importante é viver o agora, é se aceitar agora. Você errou muitas vezes? Ótimo, eu também, e como esses erros fazem crescer, mas não nos fazem diminuir enquanto seres humanos, na verdade eles nos humanizam, mostram nossas fraquezas, mostram esse coração que bate e que se engana.
Então se arrume para você, escolha a roupa, o corte de cabelo, a bolsa e o sapato que quiser. Pare de sofrer pelo que os outros falam, eles não tem nada haver com sua vida. Escolha se vale à pena ficar sozinho ou entrar de cabeça naquele relacionamento. Ah, e lembre-se sempre ninguém morre por ficar sozinho, como sua avó dizia: Antes só que mal acompanhado. Só emagreça ou engorde por sua saúde, ou porque vai te fazer bem, esqueça as paranóias sociais.
Seja feliz, por você, para você. Não tenha vergonha. Vergonha, deveriam ter os que te reprimem fazendo da vida um manual de instruções. Seja feliz, e isso fará os que verdadeiramente te amam imensamente felizes, com suas qualidades e defeitos, com esse jeito de ser você.
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